
31 de março de 2007
29 de março de 2007
26 de março de 2007
A Força da Amizade

Um amigo é...

O soldado ignorando a proibição saiu e uma hora mais tarde voltou mortalmente ferido, transportando o cadáver do seu amigo.
E o soldado, moribundo, respondeu:
"Um amigo é aquele que chega quando todos já se foram."
25 de março de 2007
Na corda bamba...

"Todos passámos pelo sentimento da corda bamba, uma vez na vida. Alturas em que o céu parece desmoronar-se na nossa cabeça, em que nada corre bem, em que os únicos amigos que ficam são a tristeza, o rancor e a solidão. Todos tivemos momentos assim.
Não é isto que a vida tem de bonito? Passarmos do 8 para o 80 em dois segundos? Sentirmo-nos donos do Mundo para deixarmos de o ser, ficando sozinhos numa rua suja e feia? Ver o mundo tão negro que não há luz que nele penetre e descobrir que nas cores do arco-íris o preto não entra?
24 de março de 2007
A viagem da vida...

22 de março de 2007
Dia Mundial da Água

2 - A Água é a seiva do nosso planeta. Ela é condição essencial de vida de todo vegetal, animal ou ser humano. Sem ela não poderíamos conceber como são, a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura.
3 - Os recursos naturais de transformação da Água em Água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimónia.
4 - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da Água e dos seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e a funcinar normalmente para garantir a continuidade da Vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
5 - A Água não é somente herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. A sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como a obrigação moral do Homem para com as gerações presentes e futuras.
6 - A Água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor económico: é preciso saber-se que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do Mundo.
7 - A Água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, a sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas actualmente disponíveis.
8 - A utilização da Água implica respeito à Lei. A sua protecção constitui uma obrigação jurídica para todo Homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo Homem nem pelo Estado.
9 - A gestão da Água impõe um equilíbrio entre os imperativos da sua proteção e as necessidades de ordem económica, sanitária e social.
10 - O planeamento da gestão da Água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
Dia Internacional da Luta contra o Racismo

Encontrei uma pretaque estava a chorar,pedi-lhe uma lágrima para a analisar.
Recolhi a lágrimacom todo o cuidadonum tubo de ensaiobem esterilizado.
Olhei-a de um lado,do outro e de frente:tinha um ar de gotamuito transparente.
Mandei vir os ácidos,as bases e os sais,as drogas usadasem casos que tais.
Ensaiei a frio,experimentei ao lume,de todas as vezesdeu-me o que é costume:nem sinais de negro,nem vestígios de ódio.
Água (quase tudo)e cloreto de sódio.
21 de março de 2007
DIA MUNDIAL DA POESIA

In Mensagem, Fernando Pessoa
20 de março de 2007
O não de Luís Marques Mendes...

«É este o momento adequado para fundamentar a minha posição pessoal sobre a questão que vai ser submetida a referendo no próximo dia 11 de Fevereiro. Mantenho a posição que assumi em 1998: o aborto provocado é, fora dos casos previstos na lei actual, um acto arbitrário e injustificado que destrói um ser humano. É hoje inquestionável que o feto é membro da espécie humana, sendo um ser humano único, irrepetível e diferente de todos os outros. Como tal, merece respeito e protecção. É certo que se pode verificar um conflito de interesses entre o seu direito à vida e o direito da mulher à sua autonomia, princípio que também merece o meu apoio. De facto, não se pode contestar o direito da mulher a só conceber um filho se e quando o desejar, usando da sua plena liberdade e utilizando os métodos anticoncepcionais que entender. Só que esta escolha tem de ser feita, responsavelmente, antes da concepção livre de um novo ser. Se a concepção não for livre mas resultar, por exemplo, de violação, a lei já hoje admite, e bem, a realização de um aborto. Mas, fora das situações que a lei já consagra, o direito da mulher à sua liberdade de escolha termina quando começa o direito à vida de um novo ser humano. A liberdade exige responsabilidade. Neste caso, a responsabilidade de respeitar um princípio fundamental, consagrado na nossa Constituição: “A vida humana é inviolável.” (artigo 24.º) A legalização do aborto destrói um outro princípio fundamental da ética: os fins não justificam os meios. Ainda que a finalidade visada fosse resolver um problema e fosse porventura aceitável, meios intrinsecamente maus, sobretudo os que implicam a destruição de vidas humanas, não podem ser utilizados. Na verdade, a vida humana individual não pode ser considerada nunca um meio ou instrumento. É sempre um fim em si mesma. É um valor superior a todos os outros, anterior e superior à própria lei e ao próprio Estado. A liberdade é certamente um valor muito importante, mas tem um limite absoluto que é o respeito pela vida dos outros seres humanos. Não ignoro, é certo, o problema social que é o aborto clandestino. Conheço-o e sou muito sensível a esse drama. Penso, todavia, que esse mal, que já foi reduzido em relação ao passado, se deve combater, como todos os males sociais e económicos, com medidas enérgicas, sociais, educativas e económicas. Será o caso da protecção da natalidade e da família, do planeamento familiar, da educação sexual dos jovens ou do incentivo à adopção de crianças não desejadas. Sei bem que este é um discurso recorrente e que, apesar disso, muito há ainda a fazer. E não desconheço que, nesta matéria, todos os Governos têm prometido muito e realizado pouco. Mas, fora esta responsabilidade que todos devemos partilhar, a questão central é esta: numa correcta hierarquia de valores a escolha só pode ser defender a vida, não destrui-la. E não se diga que esta é uma tarefa difícil.Também é difícil combater a corrupção, mas combatêmo-la. Não a legalizamos.Também é difícil combater o tráfico de droga, mas combatêmo-lo. Não o legalizamos. O mal combate-se. Não se legaliza. Por maioria de razão, quando o bem a defender é uma vida humana.
Luís Marques Mendes
Deixe aqui a sua opinião acerca deste tema bastante mais complexo do que uma simples decisão valorativa...
18 de março de 2007
Uma vida... uma busca... caminhos a decidir!!!
17 de março de 2007
13 de março de 2007
Algumas citações

Florbela Espanca
12 de março de 2007
"Vai Francisco..."
Balada na Neve

10 de março de 2007
ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO


9 de março de 2007
Petição online
http://www.lightamillioncandles.com
6 de março de 2007

5 de março de 2007
3 de março de 2007
Carta de DEUS
Esta carta vem do próprio Coração de Deus. Ela é para cada um de nós em particular. Deus que falar ao coração de cada. Se estas palavras te tocarem, tu nunca mais serás o mesmo.
Ame muito... porque amar faz bem!!!
Gostei muito do poema...
O que é para si o Amor? Como se manifesta?
Serão todas as nossas acções movidas pelo Amor, como o poema afirma?! Ou seja, será o Amor aquilo que nos impele à vida?
Manifeste-se... Dê-nos a sua opinião!!! ;)
1 de março de 2007
Ai de mim se não Evangelizar
Esta música é linda:
Refrão:
Ai de mim, se não Evangelizar.
Ai de mim, se não Te partilho.
Ai de mim, se Te quiser guardar.
Grande és Tu que me habitas.
Forte és Tu que me dominas.
Belo és Tu que me seduzes.
AMOR és TU e TEU eu sou.
Refrão:
Ai de mim, se não Evangelizar.
Ai de mim, se não Te partilho.
Ai de mim, se Te quiser guardar.
Grande és Tu que me habitas.
Forte és Tu que me dominas.
Belo és Tu que me seduzes.
AMOR és TU e TEU eu sou.
Ai de mim, se eu não disser (Bis)
Ai de mim... Se a toda a gente o não disser.