23 de setembro de 2006

Ode ao Amor

DEUS É AMOR
"Ainda que eu fale todas as línguas,
as dos homens e as dos anjos,
se não tiver amor,
serei como o bronze que soa
ou como o címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar
e conheça todos os mistérios e toda a ciência,
ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto
de transportar montanhas,
se não tiver amor, nada serei.
Ainda que eu distribua todos os
meus bens entre os pobres
e ainda que entregue o meu próprio
corpo às chamas,
se não tiver amor,
nada disso me adiantará.
O amor é paciente, é benigno,
O amor não arde em ciúmes,
não se ufana, não se ensoberbece,
não se conduz inconvenientemente,
não procura os seus interesses,
não se exaspera, não se ressente do mal;
não se alegra com a injustiça,
mas regozija-se com a verdade.
tudo sofre, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba.
Mas, havendo profecias, desaparecerão;
havendo línguas, cessarão;
havendo ciência, passará.
Porque em parte conhecemos,
e em parte profetizamos.
Quando, porém, vier o que é perfeito,
o que então é em parte será aniquilado.
Quando eu era criança,
falava e pensava como criança.
Depois que me tornei adulto,
deixei o que era próprio de criança.
Agora vemos como em espelho
e de maneira confusa;
mas depois veremos face a face.
Agora o meu conhecimento
é limitado,
mas depois conhecerei
como sou conhecido.
Agora, portanto,
permanecem estas três coisas:
a fé, a esperança e o amor.
A maior delas, porém, é o amor."

1 Cor 13, 1-13

 

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